SÃO PAULO - Condenado no ano passado a 278 anos de prisão pelo estupro sistemático de suas pacientes, o médico Roger Abdelmassih, que está foragido da Justiça, também enganava os pacientes de sua renomada clínica de reprodução assistida implantando embriões fertilizados de outros casais no útero das futuras mães. De acordo com reportagem da edição desta semana da revista "Época", tais práticas foram identificadas em investigações sigilosas conduzidas nos últimos dois anos pelo Ministério Público de São Paulo e pela Polícia Civil, e comprovadas pelo resultado de exames de DNA feitos em pacientes da clínica e em seus filhos.
Ou seja, parte dos cerca de 8.000 bebês gerados na clínica de Abdelmassih não são filhos biológicos de seus país, que pagaram um bom dinheiro ao médico para tê-los.
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