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sábado, 6 de abril de 2013

Use, mas não abuse!!

Passar muito tempo na internet pode trazer riscos para a saúde; veja dicas

Uso exagerado de celulares e computadores pode afetar qualidade de vida.
Passar muito tempo online pode afetar a visão e causar lesões nas mãos.


Hoje em dia, é muito comum encontrar pessoas que passam o dia inteiro conectadas, seja no celular ou no computador.

Porém, o uso exagerado dessas novas tecnologias é um problema preocupante, principalmente no caso das crianças, e pode trazer riscos à saúde, para a visão, braços e mãos, e até prejudicar a qualidade de vida e os relacionamentos com outras pessoas, como alertaram a pediatra Ana Escobar e o psicólogo Cristiano Nabuco no Bem Estar desta quinta-feira (7).

De acordo com a pediatra, não existe uma idade considerada certa para dar os aparelhos tecnológicos para as crianças - o problema não é a idade, mas o tempo que elas permanecem contectadas. Estudos sugerem que o ideal seria que os pequenos usassem tecnologia apenas por duas horas diárias, para que eles pudessem usar o resto do dia para realizar outras atividades.

Geralmente, quem é viciado em tecnologia e internet tem outro problema associado, como obesidade, depressão, fobia social e também lesões por esforços repetitivos por causa dos movimentos no computador.

Para conviver bem com a tecnologia, o psicólogo Cristiano Nabuco recomenda que o computador da família fique em um local de passagem da casa, principalmente para os pais conseguirem monitorar os sites que as crianças acessam.

De acordo com o médico, o hábito dos pais também é importante já que são eles que dão o exemplo para os filhos. Por isso, pequenas atitudes como não levar o celular para a mesa de jantar ou, se for o caso, virar a tela do telefone para baixo na mesa podem preservar o encontro da família e não afetar a convivência e o relacionamento entre cada um.

Além de prejudicar a qualidade de vida, o uso exagerado também pode trazer riscos para a saúde, principalmente para a visão. Um estudo realizado pelo National Eye Institute e publicado na edição de dezembro de 2009 no Archives of Ophthalmology concluiu que a prevalência de miopia entre as crianças americanas aumentou de 25% para 41,6% ao longo dos últimos 30 anos, um aumento de mais de 66%. De acordo com a pesquisa, parte desse aumento é creditada ao uso das novas tecnologias.

Por isso, se a pessoa começar a sentir dor de cabeça, ficar com os olhos secos, vermelhos, lacrimejantes ou com sensação de areia, com vontade de piscar mais, pode ser um sinal de alerta de que o computador ou o celular já começaram a afetar a visão. Fora isso, a necessidade de aumentar o grau dos óculos e a sensação de que a lente de contato está incomodando também são resultados desse uso.

Além de diminuir o uso dos aparelhos, há outras atitudes que podem ajudar a evitar esses transtornos. Por exemplo, usar o computador com o brilho baixo em um ambiente escuro, afastar focos de luz dos olhos, afastar o ar-condicionado ou ventilador do rosto, manter os aplicativos abaixo da linha dos olhos e também fazer pausas de 1 a 5 minutos a cada hora – levantar e caminhar é uma boa opção para estimular a circulação.

As pausas também são importantes para prevenir problemas graves com as articulações, como alertou a terapeuta ocupacional Mariana Nicolosi. Nesse caso, parar 10 minutos a cada hora para descansar e alongar as mãos é ideal porque esse é o tempo para o corpo relaxar e se recuperar. Se a pessoa já tiver alguma dor, a recomendação é utilizar gelo, órteses ou também fazer uma automassagem - nunca utilizar bolinhas para apertar porque elas podem piorar ainda mais a lesão. Veja abaixo algumas das lesões que podem aparecer pelo uso excessivo de aparelhos tecnológicos:

Tendinite do polegar (lesão dos celulares): acontece principalmente com quem usa celular do tipo ′touch-screen′, onde se usa mais o polegar para digitar. Geralmente, essa lesão causa uma dor na articulação da base do polegar. A dica é segurar o celular com apenas uma das mãos e digitar com o indicador.

Tendinite de punho (lesão dos teclados e mouse): mais comum com quem usam muito notebook ou computador. A dica da terapeuta é levar o braço inteiro na hora de alcançar teclas mais distantes para preservar as articulações.

Dedo em gatilho (lesão do videogame): quem joga muito pode ter uma inflamação no tendão flexor do polegar, um problema grave que pode até precisar de cirurgia para ser resolvido. Para evitar, é importante variar os tipos de movimento para preservar os tendões.

Tendinite dos dedos (lesão dos tablets): como esses aparelhos são pequenos, as pessoas acabam usando os mesmos dedos para manuseá-los, o que sobrecarrega os membros. Apoiar o tablet em uma mesa na hora de usá-lo pode ser o início de uma mudança de postura que pode prevenir esse problema futuramente.

Ainda não somos o primeiro!!!!!

Publicada em 05/04/2013

São Paulo é o segundo lugar mais caro do mundo para se ter um carro

por Sérgio Vieira


  • Metrópoles de países emergentes encabeçam lista formulada pela revista The Economist
  • Custo de aquisição, seguros e outros impostos encarecem automóveis nos países emergentes. Já a crise internacional é responsável pela manutenção mais cara nos países desenvolvidos
RIO - São Paulo é o segundo lugar mais caro do mundo para se ter um carro. É o que mostra levantamento feito pela revista “The Economist” nas principais metrópoles globais. A cidade mais rica do Brasil só perde para Xangai, centro financeiro da China. Em média, o preço de compra de um veículo 2010, em São Paulo, foi três vezes maior que o mesmo item em Londres.

Na sequência da lista, estão Nova Delhi (Índia), Roma (Itália), Sidney (Austrália), Berlim (Alemanha), Amsterdã (Holanda), Moscou (Rússia), Paris (França) e Londres (Reino Unido).

Embora Londres tenha ficado apenas com a 10ª posição, segundo a publicação, a alta dos combustíveis no Reino Unido exerceu grande peso na posição final da cidade no ranking. O preço dos combustíveis subiu mais de 50% desde 2007. A revista também levou em consideração, para o levantamento, gastos com seguros, impostos de circulação e outros itens de manutenção dos veículos.

A “The Economist” atribui ao alto valor de aquisição de veículos as primeiras posições da lista para metrópoles emergentes, principalmente os preços estratosféricos para a compra de marcas estrangeiras, como Mercedes e Audi.

Devido ao imposto mais alto nestas regiões, produtos de luxo e do setor automotivo tendem a ser muito mais caros que nos países ricos, explica a publicação. No caso das regiões mais desenvolvidas, ela atribui à renda estagnada e aos orçamentos familiares encolhidos o custo mais elevado para se manter um carro. Ou seja, culpa da crise econômica internacional.


http://www.endividado.com.br/noticia_ler-35501,.html 
Publicada em 03/04/2013

Brasileiros que vivem o pesadelo das noites em claro

Maioria da população do país não dorme bem. Muitos não conseguem ‘se desligar’ da Internet

Rio -  Para muitos brasileiros, a hora de dormir é um pesadelo, revelou estudo do Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (Ipom). De dois mil entrevistados com idades de 20 a 60 anos, 69% afirmaram ter algum problema relacionado ao sono — desde a demora em conseguir ‘apagar’, até noites totalmente em claro. A pesquisa apontou ainda os problemas que tiram o sono do brasileiro. Chamou a atenção o índice de pessoas (28%) que citaram a dificuldade de “se desligar” de estímulos eletrônicos, como internet, celular ou TV.  

  Arte: O Dia    

As campeãs da insônia ainda são preocupações com família e dinheiro (50%). Segundo Myriam Durante, psicoterapeuta do Ipom, noites mal dormidas estão se tornando um problema crônico. “Há cinco anos, 55% declaravam ter problemas. Hoje esse percentual cresceu, assim como a média de noites mal dormidas, que passaram de duas ou três por semana para quatro ou cinco”, afirma.  

A privação do sono causa alterações no metabolismo, como predisposição à depressão, obesidade e diabetes. Além disso, aumenta a ansiedade e a irritabilidade e faz a concentração cair. “Quem não atinge um sono reparador entra num círculo vicioso. Fica mais irritado e estressado e passa a ter dificuldades para relaxar e dormir”.

DICAS PARA RELAXAR

Para ter uma boa noite de sono, as recomenções são: manter o quarto o mais silencioso e escuro possível; dormir e acordar sempre nos mesmos horários; não tomar bebida alcoólica antes de dormir (parecem induzir o sono, mas a qualidade dele não é boa); desligar a TV e demais eletrônicos 30 minutos antes de dormir; fazer um lanche leve; e tomar um chá de camomila ou leite morno, que relaxam.
Fonte: O Dia Online - 02/04/2013

Artista chinesa recria obras famosas com legumes

Artista chinesa recria obras famosas com legumes
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/05/090527_galeria_vegetaisg.shtml